Hoje faz cinco anos que eu e seu pai nos vimos pela primeira vez. Eu voltando a trabalhar na Lápis, ele começando por lá, ainda como free lancer. E nós dois sentados numa sala pra começar um trabalho juntos. Eta, vida doida, meus Deus.
Oi Cristiana, acho esse blog de uma sensibilidade incrivel.. Descobri ele rcentemente e desde então, já li todos os posts, mas ficou uma curiosidade, que se te incomodar, não responda, mas gostaria de saber como ele morreu.. o que houve.. se vc já postou sobre isso, e não quiser falar novamente, me fale apenas a data do post que eu elio lá.. Desculpa tocar nesse assunto..
Oi Cristina! Ontem parei por aqui, por indicação de uma amiga, Beth S. Nossa, li tudo. Tudinho. Fiquei triste, mas encantada contigo. Com seu amor, que vc conseguiu colocar em palavras, muito bem escritas. Os altos e baixos, as sensações de superação, mas as quedas no meio do percurso, são apaixonantes, muito humanas e me fez ver que isso não acontece só comigo. Tenho horas que me sinto uma leoa, mas tem horas que me sinto uma lesma... Gostei de ler vc, pois não me senti sozinha! Obrigada por partilhar esse amor. Beijos para vc e Francisco. Mais luz para o seu Gui e para vcs.
Eu queria tanto ter uma memória seletiva, lembrar de coisas boas sem precisar lembrar das ruins... Mas Deus é tão perfeito que não nos fez apenas para viver de felicidades, mas também nos fez aprender, amadurecer, crescer e valorizar a vida mais ainda! Infelizmente é com essas memórias não tão boas, mas com certeza você seleciona as melhores pra viver a vida e curtir seu pequeno!!! Adoro seu cantinho... tenha uma boa semana!
oi, ouvi sua história pela 1º vez por minha melhor amiga, no carnaval desse ano, estavamos na nossa praia preferida,aqui no Piauí. Estavamos falando sobre amor, e ela me contou a história de vcs, e hj qndo cheguei a casa dela foi a 1º coisa q ela fez, pegou a revista e me mostrou a matéria. Uma frase sua me impressionou muito, é qndo vc fala sobre a diferença de perder os pais e o marido, a diferença entrer perder "de onde vc veio" e perder o "para onde vc ia". Isso me marcou muito pois tenho 26 anos e sinceramnete não conheço o amor,esse amor q vc, entre poucos , teve o privilégio de viver, de encontar, de amar... seu filho é lindo, e é a cara do pai,principalmente os olhos, a expressão do olhar... ALEGRIA!
oi Cristina,assistir o globo reporter dia 10, fiquei emocionada cm o seu depoimento,eu tambem há poucos meses atrás passei pelo mesma dor que vc. a diferença é que meu filho chegou a conhecer o pai. morreu de infarto fulminante cm 47 anos, jogando bola dia 02 de junho de 2007. deixando mta saudades. meu filho de 3 anos, na epoca tinha 2 anos. pergunta por ele diariamente.doi mto falar cm ele para onde foi o pai, mas eu falo que ele está morando cm papai do céu.ele não entende mas a minha filha de 11 anos já entende. mas o mesmo Deus quem está te dando esta força para continuar e vencer. tambem está me dando, senão fosse ele na nossa vida?
Um homem tem morte súbita, dois meses antes do nascimento do seu único filho. Assim nasce este blog. Tentando entender e explicar dois sentimentos opostos e simultâneos vividos pela viúva e mãe que, no caso, sou eu. Muitos questionamentos. Muitos raciocínios. Muito aprendizado. E uma pressa em falar para o Francisco sobre seu pai, sobre o mundo e sobre mim mesma (só por garantia).
Movido pelo amor e pela falta, movido pelo sonho de transformar e eternizar. Movido por você, que me lê. Foi o trabalho mais amoroso que já fiz na vida.
que deixa aqui o seu comentário, o meu "muito obrigada". Suas palavras serão lidas com atenção e carinho. Mas peço desculpas por não ter o devido tempo para responder a cada um.
os textos aqui escritos costumam sofrer alterações posteriores ao sabor dos ventos e dos humores. Porque com o tempo descubro outras coisas sobre o que já foi escrito. Porque certas palavras chegam mais tarde – e são bem-vindas. Porque ainda leva um tempo até o Francisco aprender a ler. E principalmente: porque ele merece esse capricho.
para sua informação:
os textos deste blog são de autoria de Cristiana Guerra. Os que não são, estão devidamente creditados. Se quiser copiar algum trecho, por favor, cite também os créditos.
11 comentários:
Oi Cristiana, acho esse blog de uma sensibilidade incrivel.. Descobri ele rcentemente e desde então, já li todos os posts, mas ficou uma curiosidade, que se te incomodar, não responda, mas gostaria de saber como ele morreu.. o que houve.. se vc já postou sobre isso, e não quiser falar novamente, me fale apenas a data do post que eu elio lá..
Desculpa tocar nesse assunto..
bj
Nós, mulheres, temos essa coisa com datas né?
Até hoje eu tento não lembrar de certasdatas (datas que para os outros parecem tolas) mas não dá...FAZ PARTE e sentido.
Obrigada pela resposta do email..tem uma fã mesmo (e é sério).
Oi Cristina! Ontem parei por aqui, por indicação de uma amiga, Beth S.
Nossa, li tudo. Tudinho.
Fiquei triste, mas encantada contigo. Com seu amor, que vc conseguiu colocar em palavras, muito bem escritas.
Os altos e baixos, as sensações de superação, mas as quedas no meio do percurso, são apaixonantes, muito humanas e me fez ver que isso não acontece só comigo. Tenho horas que me sinto uma leoa, mas tem horas que me sinto uma lesma... Gostei de ler vc, pois não me senti sozinha!
Obrigada por partilhar esse amor.
Beijos para vc e Francisco. Mais luz para o seu Gui e para vcs.
Você continua dividindo sua linda estória conosco. E sempre trazendo sua doçura e ternura...vc encoraja muita gente! Um beijo!Bianca
Eu queria tanto ter uma memória seletiva, lembrar de coisas boas sem precisar lembrar das ruins... Mas Deus é tão perfeito que não nos fez apenas para viver de felicidades, mas também nos fez aprender, amadurecer, crescer e valorizar a vida mais ainda!
Infelizmente é com essas memórias não tão boas, mas com certeza você seleciona as melhores pra viver a vida e curtir seu pequeno!!!
Adoro seu cantinho... tenha uma boa semana!
Larissa, ele teve morte súbita. Arritmia cardíaca.
Lari, Flávia, Flor, Nanda: um beijo.
Larissa, ele teve morte súbita. Arritmia cardíaca.
Lari, Flávia, Flor, Nanda: um beijo.
Cris,
Mas o que seria de nós se não fosse essas pequenas anotações nas agendas, heim?
Eu tenho meus números também...
beijos,
K
oi, ouvi sua história pela 1º vez por minha melhor amiga, no carnaval desse ano, estavamos na nossa praia preferida,aqui no Piauí. Estavamos falando sobre amor, e ela me contou a história de vcs, e hj qndo cheguei a casa dela foi a 1º coisa q ela fez, pegou a revista e me mostrou a matéria. Uma frase sua me impressionou muito, é qndo vc fala sobre a diferença de perder os pais e o marido, a diferença entrer perder "de onde vc veio" e perder o "para onde vc ia". Isso me marcou muito pois tenho 26 anos e sinceramnete não conheço o amor,esse amor q vc, entre poucos , teve o privilégio de viver, de encontar, de amar... seu filho é lindo, e é a cara do pai,principalmente os olhos, a expressão do olhar... ALEGRIA!
Thalissa Drummond
oi Cristina,assistir o globo reporter dia 10, fiquei emocionada cm o seu depoimento,eu tambem há poucos meses atrás passei pelo mesma dor que vc. a diferença é que meu filho chegou a conhecer o pai. morreu de infarto fulminante cm 47 anos, jogando bola dia 02 de junho de 2007. deixando mta saudades.
meu filho de 3 anos, na epoca tinha 2 anos. pergunta por ele diariamente.doi mto falar cm ele para onde foi o pai, mas eu falo que ele está morando cm papai do céu.ele não entende mas a minha filha de 11 anos já entende.
mas o mesmo Deus quem está te dando esta força para continuar e vencer.
tambem está me dando, senão fosse ele na nossa vida?
muita dor, muita saudades
oi cristina, se vc quiser entrar em contato comigo meu in mail .
vanusa_caieiras@hotmail.com
beijos
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