quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Fica a pergunta.

Se eu já perdi tanta gente na vida, por que não perco a barriga também?

8 comentários:

redatozim disse...

Porque as pessoas deixam a gente, mas a barriga precisa ser mandada embora. E o pior é que ela é meio surda.

Ana Paula Prado disse...

Não tem jeito: tem que fazer muito abdominal, MESMO! Boa sorte!

mlupedrosa disse...

Cris, se minha barriga fosse inversamente proporcional ao tamanho do seu senso de humor, tava feita! Olha a nutricionista me deu uma dica: "para diminuir a gordura abdominal, tome 3 cápsulas de oléo de linhaça por dia". Tô aqui, fazendo uma busca em BH pelas tais cápsulas e até agora nada! Bjo e ótimo dia para vc, viu como o céu está lindo hoje???

Anônimo disse...

seu blog é perfeito, sempre entro aqui para ler, e sempre me emociono com sua história.
beijos e felicidade sempre para vc e seu filho!!!

Pequena disse...

:) Bem-vindos. Que alegria sentir e saber que muitas pessoas se interessam em ler o que sinto.

cíntia disse...

o 'mais melhor' de tudo: a guria mantém o humor lindo!
adorei tuas pelavras.
um beijo grande e carinhoso!

Dona Farta disse...

Oi!

Nem sei como cheguei aqui... de blog em blog, em algum lugar linkei pra cá...

Estava aqui lendo, me emocionando, tentando entender a história em sua cronologia, e chego nesse post... Que bom encontrar um restinho do senso de humor de outrora, não é mesmo?

Você deve ser uma pessoa incrível... Sempre digo, explicando-me aos que não entendem minha obsessão por escrever - e ler o que os outros escrevem - que podemos conhecer e entender muito um "desconhecido" pela maneira como expõe seus sentimentos, sejam eles os mais retumbantes de felicidade ou os mais agonizantes de tristeza...

Sinto muito, muitíssimo sua perda, e é um "sinto muito" honesto, não da boca pra fora...

Sou mãe e vivo às voltas com as dúvidas da maternidade mesmo podendo contar com o pai presente fisicamente aqui, não posso imaginar o que deva ser não ter alguém "materializado" para se dividir tanta angústia...

A minha falta é da minha mãe, que se foi muito antes de poder acompanhar o crescimento do único neto... sem ela, não tenho quem me ensine aquelas coisas que só mãe pode ensinar pra uma filha... São dores diferentes, mas em algum momento elas se encontram, sei lá...

Desculpe a "invasão"...

E uma vida intensa pra ti e pro Francisco!

Anônimo disse...

Cheguei aqui pelo caminho contrário. Cheguei aqui porque peguei o seu livro na Saraiva.
Só li um pouquinho do blog até agora.
Confesso que deixei seu livro lá, pensando "ai, mais tristeza! agora não!".
Confesso que estou emocionada.
Não tive filhos - a vida não quis.
Tenho um marido - a vida me deu.
Tenho uma sobrinha - a minha vida.
E tenho uma barriga, herdada do meu pai que morreu em julho, aos 69 anos.
Prazer em te conhecer!