sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Créditos.

O desenho de ontem foi o seu pai que fez pra mim um dia, filho.

10 comentários:

Ana Paula Prado disse...

Nossa, que emblemático!

Anônimo disse...

Oi Cris, espero que hoje vc esteja se sentindo um pouquinho melhor. Venho acompanhando seu blog há algum tempo, mas até agora não tinha me sentido à vontade para comentar nada, pelo que peço desculpas. Ontem acordei triste, pensando muito em vc e no seu filhote. Corri pra cá, mas queria mesmo era poder te dar um abraço. Então só compartilhei do seu silêncio à distância, desejando do fundo do meu coração que vc fique bem. Sei que esse mundo virtual que vc conquistou com seu amor, sua exposição e sua força incrível torce muito por vc. Eu torço! E desejo que o futuro amenize suas dores. Grande beijo.

Anônimo disse...

Os ventos, que ás vezes tiram algo que
amamos, são os mesmos que nos trazem
algo que aprendemos a amar... Por isso ...
não devemos chorar pelo que nos foi tirado
e, sim, aprender a amar o que nos foi dado...
Pois tudo aquilo que é realmente nosso ...
nunca se vai para sempre!
bjs.fica com Deus!

Rebecca M. disse...

"Agarrar o momento é uma sincronia dela e do tempo: sem precipitação mas sem demora. Um presente infinito que não se inclina sobre o passado nem se projeta para o futuro. É por isso que ela vive tanto. Sua vida não “muda de assunto”, não é interrompida por vida imaginária. Vida imaginária é viver do passado ou para o futuro. O presente traz-lhe dores. Mas esse presente altamente inexorável projeta uma sombra onde ela pode se retemperar, o repouso da guerreira".

De Clarice Lispector para a pequena Cris...

Anônimo disse...

Cris,

Estive ontém com vocês, no silêncio.

Lindo desenho.

Imagino quando Francisco começará a desenhar!

Beijos,

Kika

Pequena disse...

Rebeca, é lindo esse texto.

O Gui era uma pessoa que vivia intensamente, colocava muita vida em cada momento. Talvez por isso tenha ido tão cedo. Ele me ensinou muito a viver melhor cada momento. Muitas vezes as pessoas podem passar por aqui e pensar que vivo do passado. Não. Aqui é lugar de falar do Gui, do que vivemos, como também será lugar de falar da infância do Francisco. É, antes de mais nada, um espaço para (re)construir essa história para que o Francisco tenha acesso a ela no futuro. E, assim, possa viver o presente dele da melhor forma.

Um beijo de carinho.

Rebecca M. disse...

É essa força do presente que vejo por aqui. E com uma intensidade que raramente se encontra... que bom!

Acho que talvez seja por isso que emociona tanto, que traz tanta energia e carinhos bons, de tanta gente.

A Clarice fala disso o tempo todo: do presente vivo da vida, por isso procurei um trecho que falasse disso pra te dar de presente.

Mas não só pra tornar seu dia mais feliz... também pra te agradecer por tornar os meus dias mais bonitos.

Beijo!

Pequena disse...

Que lindo, que alegria. Clarice é sempre um presente delicioso. Sua presença e suas palavras, então, nem se fala. Um beijo.

Anônimo disse...

Cris, vc é um exemplo se ser humano, de existência, não faz de suas perdas o fim, e sim um recomeço pra tudo.
Sou feliz por vc, por Francisco.bjus.

Anônimo disse...

Hoje li um pouquinho da tua história, meio sem querer, numa revista... Achei você fantástica. Não sou muito boa com as palavras, mas as suas conseguem tocar as pessoas profundamente, independente do momento que elas estejam vivendo. Hoje briguei com meu namorado por bobagens e depois de ler alguns dos seus textos me senti tão mal por perder um tempo precioso com bobagens quando poderia estar olhando o mistério do outro e vivendo esse amor tão gostoso como é o meu. Obrigada!!!